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Clarice Lispector - Foto divulgação |
Clarice Lispector (1920 — 1977), foi uma jornalista e escritora ucraniana naturalizada brasileira. Considerada uma das escritoras brasileiras mais importantes do século XX e a maior escritora judia desde Franz Kafka. Sua obra está repleta de cenas cotidianas simples e tramas psicológicas.
1 - "Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."
Clarice Lispector
2 - "Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."
Clarice Lispector
3 - "Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite."
Clarice Lispector
4 - "Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho."
Clarice Lispector
5 - "A palavra é meu domínio sobre o mundo."
Clarice Lispector
6 - "Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam."
Clarice Lispector
7 - "Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar."
Clarice Lispector
1 - "Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."
Clarice Lispector
2 - "Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."
Clarice Lispector
3 - "Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite."
Clarice Lispector
4 - "Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho."
Clarice Lispector
5 - "A palavra é meu domínio sobre o mundo."
Clarice Lispector
6 - "Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam."
Clarice Lispector
7 - "Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar."
Clarice Lispector
A primeira frase não é de Clarice, até onde pude pesquisar. Mas, caso alguém tenha uma informação mais precisa, por gentileza indique livro e página onde se encontra o texto; tenho todos os livros dela, terei prazer em checar.
ResponderExcluirEnquanto isso, seguem algumas informações coletadas a respeito do assunto.
Anna Knobel, no seu livro “Moreno em ato. A construção do psicodrama a partir das práticas”, São Paulo: Ágora, 2004, p.32, cita o seguinte trecho como sendo de Clarice Lispector:
“Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que não conhece, como eu mergulhei. Não se preocupe em entender; viver ultrapassa qualquer entendimento.”
Não se sabe ao certo quando começou, mas o mencionado trecho também é bastante citado na web atribuindo-se sua autoria à escritora. Entretanto, NÃO, não é de Clarice Lispector!
Para arrematar, em se tratando da questão do “entendimento”, o texto correto de Clarice é:
“Não entender" era tão vasto que ultrapassava qualquer entender – entender era sempre limitado. Mas não entender não tinha fronteiras e levava ao infinito, ao Deus. Não era um não entender como um espírito. O bom era ter inteligência e não entender. (...) Clarice Lispector, in: Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres, 8a. ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980, p. 44.
Ah, mais uma coisa: a citação 7 também não consegui encontrar na obra de Clarice. Caso me engane, por favor indique livro, edição e página. Grata desde já.