sábado, 20 de fevereiro de 2021
Livro de estreia de Babi Borghese é lançado no Brasil e em Portugal!

terça-feira, 26 de janeiro de 2021
Laís Amaral Jr. e o livro Chico Buarque - No olho mágico (Chiado Books)
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
Laís Amaral Jr.: Um dia um simpático atendente numa drogaria me perguntou: “você conhece algum bobo aí que escreva poesia?” Eu, num reflexo, respondi na lata: “eu escrevo”. Na verdade eu escrevia algumas coisas, mas, nem sabia que eram poemas. O rapaz ficou meio desconsertado com minha resposta e disse que a noiva dele fazia poesia e estava divulgando um concurso. O tal concurso era promovido pelo SESC. Inscrevi um poema em homenagem a Martin Luther King que ficou em segundo lugar e foi classificado para a final que acontecia em Niterói com os dois melhores poemas de cada município onde havia SESC. Foi com esse empurrão que iniciei. Constatei que alguém podia apreciar o que eu escrevia. Passados alguns anos inscrevi um conto num concurso da Universidade Federal de Juiz de Fora e fiquei em segundo lugar. Estava iniciado.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “Chico Buarque – No olho mágico” (Chiado Books). Poderia comentar?
Laís Amaral Jr.: O livro tem treze contos e o posfácio. São histórias distintas, em tempos e geografias distintas. Os contos podem até conter enredos não muito comuns, diferente dos personagens. O conto Chico Buarque no Olho Mágico me pareceu um título atraente e serviria para homenagear o artista que respeito e admiro muito. Eu explico isso no posfácio (Esse Cara).
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Laís Amaral Jr.: É meu primeiro livro de contos. Tenho livros de poesia, dois romances, livro de crônicas e já participei de inúmeras coletâneas de contos. Algumas como premiação por classificação em concursos. Exemplos: ‘Contos do Rio II’, do caderno Prosa & Verso do Globo em 2006 e, ‘Contos da Quarentena’, promovido pela TV 247 e Editora Kotter no ano passado. Eu escrevi o conto que dá nome ao livro, com a intenção de publicar na minha coluna de jornal. Mas o conto cresceu em tamanho e resolvi guardar. Sempre penso em concursos. Quando dei conta, tinha um punhado deles guardados. Fui mexendo, atualizando, descartando e, na pandemia, cumprindo isolamento, tive mais tempo para olhar e tentar publicar. Como disse, tinha uns contos guardados, e quando resolvi tocar o livro no ano passado, escrevi mais alguns. São sete contos novos e seis que dei uma burilada. Resumindo, embora já existissem seis contos escritos há algum tempo, posso dizer que o livro foi pensado e se concretizou mais ou menos entre março a setembro do ano passado.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho que você acha especial em seu livro?
Laís Amaral Jr.: Caminhávamos, passos apressados pela calçada quando fomos atropelados por uma onda sonora arrepiante que vinha da Presidente Vargas. Milton Nascimento estava no palanque fazendo cantar com ele um coro de mais de um milhão de vozes, “Coração de estudante”. Senti, num arrepio pelo corpo, o coração apertar e os olhos se liquefazerem. Abraçamo-nos. Os três. Tínhamos a certeza de que a história estava sendo escrita ali. No aqui e agora. Ditadura nunca mais. E sorrimos como se debochássemos do vício cíclico da vida. (1984 pg. 85 – parágrafo final).
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir o seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Laís Amaral Jr.: O livro já está disponível para pré-venda nas livrarias parceiras da Chiado Books que são: Livraria Martins Fontes; Livraria da Travessa, Amazon (e-book), Kobo (e-book); Fnac Portugal (e-book), Google Books (e-book). E no Site da própria, Chiado Books. O livro, segundo a editora será lançado dia 13 de fevereiro. No Facebook: Escritor Laís Amaral Jr. / No Instagram: @laisamaraljr.escritor
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
Laís Amaral Jr.: Tem um livro na agulha para sair com crônicas publicadas em muitos anos no Jornal Beira-Rio, de Resende. Chama-se ‘Fala Botequim’, e ainda estou tentando divulgar um pouco mais, dois romances. Um é meio erótico, “Que delícia de cadete! – memórias de uma cadetina depravada”, publicado em 2017 pelo Grupo Multifoco e que alguns apelidaram de ‘50 tons de pinga’. O outro, com levada de crônica, é mais para o público juvenil, e se chama “Crônica da meia noite – o dragão alçou voo”, foi publicado em 2019, pela editora Garcia, e é uma narrativa futurista passada no ano 2050, com alguns flashbacks. Se a Conexão Literária pudesse divulgá-los, seria show.
Perguntas rápidas:
Um livro: ‘Incidente em Antares’.
Um (a) autor (a): Gabriel Garcia Marques
Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro
Um filme: O documentário: ‘Amarelo’, do Emicida.
Um dia especial: 30 de junho de 1989 (nascimento da minha filha, Carolina)
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Laís Amaral Jr.: Gosto de escrever e acredito que para a maioria de escritores desconhecidos ou pouco conhecidos, “noves fora” - pouco lidos, por vezes é angustiante a nossa realidade de pouco estímulo à leitura. Como não sou o Paulo Coelho (nada contra, claro), tenho que fazer (muito) barulho em torno do que escrevo para despertar alguma atenção. Mas sempre dentro dos limites da coerência. Nesses tempos de transformações abruptas nas comunicações, acredito a ‘Conexão Literária’ possa ser uma ferramenta de grande ajuda nessa batalha. Um velho pesadelo de não perceber claramente na minha prosa, um estilo definido eu deixei pra trás com ‘Chico Buarque no olho mágico’. A diversidade das histórias atropela a dureza de ter um estilo reconhecido. Sou um cara que gosta de contar histórias. Tem gente que vai gostar e tem gente que não vai gostar, é claro. Escrevo para não enlouquecer, como disse Bukowski, mas gostaria muito de levar algum prazer aos leitores.
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Livro sobre gestão empresarial é guia de bolso para qualquer negócio

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
Peterson A. Silva e o livro “A cor do preconceito”
Hoje, tendo retornado à Curitiba, admirador da música, das artes e da literatura, começou a trabalhar em projetos nessas áreas de Cultura.
ENTREVISTA:
Conexão Literatura: Poderia contar para os nossos leitores como foi o seu início no meio literário?
Peterson A. Silva: Desde os 12 anos de idade eu já amava a leitura, os livros fizeram parte do meu crescimento desde a infância até a adolescência, aos 18 anos de idade, tive minha primeira experiência em relação à literatura, comecei a escrever meu primeiro livro intitulado O Diário de Guerra o qual falava sobre avida de Robert William e Mary Elizabeth um soldado da aviação americana que vai lutar na segunda guerra mundial e que no decorrer da história num campo de guerra se apaixona por uma enfermeira supostamente americana que guarda grandes segredos sobre sua real origem, esse foi meu primeiro contato real com a escrita, infelizmente na época eu era muito jovem não tinha tanta experiência com a literatura que tenho hoje e por motivos econômicos e falta de patrocínio na época eu acabei por colocar na gaveta metade da Obra já concluída, hoje com mais experiência como escritor e situação financeira definida pretendo ainda continuar a escrever a Obra e lançar o livro Diário de Guerra em um próximo projeto futuro.
Conexão Literatura: Você é autor do livro “A cor do preconceito”. Poderia comentar?
Peterson A. Silva: Sinto-me orgulhoso de ter dado vida a essa Obra denominada A Cor do Preconceito, ser o autor dessa Obra me possibilitou criar as ferramentas literárias necessárias para falar sobre os Direitos Humanos, sobre valores e lutas das classes menos favorecidas, mas principalmente falar sobre justiça e o direito do povo negro mulheres e homens na luta pela conquista de uma sociedade mais justa para todos.
A Cor do Preconceito no meu ponto de vista como humanista e escritor é a bandeira que caminha a frente dos campos sociais e institucionais das classes emergenciais das favelas a se multiplicarem nas lutas contra a violência infantil, contra a violência denominada feminicídio, na aquisição de garantias e na restituição dos valores éticos e morais que tanto nossa sociedade precisa, por fim na luta contra o preconceito seja ele qual for. A cor do Preconceito é na minha visão a representação da força e da garra das mulheres e homens negros a liberdade e igualdade de justiça social num mundo ainda comandado pelo poder da pele branca.
Conexão Literatura: Como foram as suas pesquisas e quanto tempo levou para concluir seu livro?
Peterson A. Silva: As pesquisas começaram em 2018, os temas abordados na Obra A Cor do Preconceito mostravam a representatividade dos anseios de uma sociedade oprimida, eram temas muito fortes e que por essa razão necessitaram ser tratados de uma forma muito especial, falar sobre racismo, violência sexual contra as mulheres, homofobia, falta de segurança justiça e criminalidade não foi fácil, imagina escrever um livro inteiro sobre esses temas.
As pesquisas foram inúmeras, as fontes foram nas áreas jornalísticas em geral, mas também houve a necessidade de buscar conhecimento nas instituições sociais e governamentais, não fugindo de buscar suporte nas leis de acesso à informação e conhecimento e ferramentas de suporte linguístico e literário.
Principalmente falar sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e Anderson Gomes foi de certa forma o que tomou mais tempo e atenção no decorrer das pesquisas por se tratar de um assassinato cruel e polêmico o qual estava estampado em todas as mídias sociais.
Conexão Literatura: Poderia destacar um trecho do qual você acha especial em seu livro?
Peterson A. Silva: Nas representações artísticas culturais e políticas, o rosto do negro se projeta mais, o trabalhador brasileiro tem em seu DNA a constituição das origens africanas demarcada de forma imperativa: a velha imagem do negro escravizado, oprimido e sentenciado a realizar as piores tarefas e a se sujeitar a aceitar as piores ordens por parte dos seus donos, hoje em nada condizem com certas práticas do passado: os castigos exemplares em praças públicas ou os assassinatos na calada da noite motivados por escravidão se tornam consulta nos estudos universitários ou intelectuais em referência a novos tempos de liberdade.
A Cor do Preconceito página / 131.
Conexão Literatura: Qual a dica que pode dar a um escritor iniciante?
Peterson A. Silva: Começar uma Obra ou um Projeto não é fácil, tais tarefas necessitam de muita luta força de vontade e determinação, você que almeja essa carreira de escritor iniciante ou mesmo que só deseja escrever por amor a literatura, tem que ter motivação naquilo que faz escrever um livro não é tarefa fácil, seguir em frente nesse sonho é ter confiança em você e amor naquilo que você faz, o primeiro obstáculo que você vai encontrar é ter capital de investimento, para começar a concretizar o seu projeto, sem esse capital inicial a caminhada se torna limitada.
Uma segunda dica muito importante, você precisa fazer parcerias com prováveis Editoras sócias em seu projeto, busque informação, corra atrás, entre em contato com o maior numero de Editoras de Literatura através da Internet, assim que sua Obra já estiver concluída envie cópia para as mesmas e aguarde resposta, sua Obra será analisada pelas Editoras e se estiverem conforme aquilo que procuram no mercado literário e seguindo as características da Editora com certeza você será aceito e terá o seu Livro publicado.
Conexão Literatura: Como o leitor interessado deverá proceder para adquirir um exemplar do seu livro e saber um pouco mais sobre você e o seu trabalho literário?
Peterson A. Silva: A Cor do Preconceito foi uma Obra lançada em parceria no Brasil e Portugal pela Editora Chiado Books a qual me representa como sócia em todo o processo de comercialização e distribuição da Obra no Brasil e Portugal via canais virtuais e mídia, internet e livrarias, a Obra pode ser encontrada já a venda através do Google pesquisando por A Cor do Preconceito escritor Peterson A Silva, onde encontrara o livro a venda nas livrarias da Chiado Books, Livraria Cultura, livraria da Travessa.
Através do Google os leitores poderão conhecer um pouco mais sobre todo o lançamento da Obra as reportagens jornalísticas que deram enfoque ao lançamento e os Blogs de literatura parceiros que nos ajudaram a apresentar A Cor do Preconceito no Brasil e Portugal.
Conexão Literatura: Existem novos projetos em pauta?
Peterson A. Silva: Existe o desejo de voltar a trabalhar em 2020 novamente no seguimento da obra O Diário de Guerra, livro que deu origem a minha entrada na literatura e que por muitos anos ficou esquecido sem conclusão por falta de parcerias, ou financiamento numa gaveta, um romance baseado entre dois jovens Americanos que em meio aos campos de guerra da segunda guerra mundial e em meio ao holocausto (extermínio dos judeus) dos campos de concentração nazistas encontram o amor como única saída para sobreviver ao inevitável e cruel poderio de Adolf Hitler.
Perguntas rápidas:
Um livro: O Alquimista do autor Paulo Coelho.
Um (a) autor (a): Paulo Coelho
Um ator ou atriz: Fernanda Montenegro
Um filme: A Cabana / William P Young
Um dia especial: O dia em que eu fui gerado pela mulher mais importante da minha vida
Minha Mãe Diva de Miranda
Conexão Literatura: Deseja encerrar com mais algum comentário?
Peterson A. Silva: No Brasil em especial a literatura e as Obras Literárias precisam ser mais valorizadas e respeitadas pelo conteúdo social e cultural que carregam em suas linhas, importante ressaltar que infelizmente em nosso país os incentivos para a cultura através da literatura não são tão valorizados como em outros países afora, o brasileiro não tem o costume de ler livros, e são poucos que realmente se dedicam a leitura.
Na contra mão dessa imensa discussão temos ao longo da nossa história literária grandes personalidades da literatura e da escrita gênios respeitados pelo mundo afora, é preciso reconhecer o poder de criação dos novos escritores iniciantes, pois eles têm como fonte criativa grandes autores e escritores brasileiros renomados e premiados dentro e fora do Brasil, como Paulo Coelho, Jorge Amado, Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade entre tantos.
Meus parabéns pela luta e pela garra dos novos autores e escritores brasileiros que com certeza num tempo não muito distante se tornarão como os grandes nomes da nossa Literatura Brasileira.
Para adquirir o livro, acesse: https://www.chiadobooks.com/livraria/a-cor-do-preconceito
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
Cristina Costa lança seu segundo livro de ficção - Escritora fará sessão de autógrafos na Livraria da Travessa de Ipanema

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Cristina Costa - Foto divulgação |
A busca pelo assassino provoca uma verdadeira revolução na vida de Julie, a personagem principal do enredo. Antigos segredos vêm à tona e novas tramas surgem, fazendo o leitor duvidar sobre se os personagens são realmente quem eles dizem que são. Em comum com seu livro anterior, o modo como Cristina nos mantém envolvidos com a história contada até a última página.
Sobre a autora
Filha de professores, Cristina cresceu em uma casa sempre rodeada por livros e desde pequena desenvolveu o fascínio pela literatura. Fã de poetas como Fernando Pessoa e Cecília Meireles, começou a expressar seu lado artístico com poemas. Foi, justamente, influenciada pela temática do amor, presente nas obras dos maiores poetas, que surgiu a inspiração para “Os Mundos de Clara”, o seu primeiro livro, lançado em 2017.
Serviço
Lançamento do livro Encruzilhadas
Data: 30 de outubro
Horário: 19h
Local: Livraria da Travessa – Rua Visconde de Pirajá, 572 – Ipanema – Rio de Janeiro
Editora: Chiado Books
Número de páginas: 200
quinta-feira, 22 de agosto de 2019
Cristina Costa lança seu segundo livro de ficção

Depois de estrear no universo literário com um romance sobre as descobertas do amor na adolescência, a procuradora de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Cristina Costa demonstra versatilidade ao mergulhar no gênero de mistério. No livro “Encruzilhadas”, da editora Chiado Books, deixa de lado a narrativa sobre paixões e envolve o leitor em uma história recheada de surpresas e reviravoltas. O lançamento da obra será no dia 7 de setembro, em sessão de autógrafos na Bienal do Livro do Rio de Janeiro.
Se no primeiro livro (“Os Mundos de Clara”) a autora carioca, nascida e criada no subúrbio do Rio de Janeiro, convidava a todos a evocar memórias de suas primeiras paixões, em sua segunda obra ela transporta o leitor para a pequena New Garden, no interior da Inglaterra, para acompanhar as revelações e desdobramentos que ocorrem após o corpo de uma jovem ser encontrada na pacata cidade.
A busca pelo assassino provoca uma verdadeira revolução na vida de Julie, a personagem principal do enredo. Antigos segredos vêm à tona e novas tramas surgem, fazendo o leitor duvidar sobre se os personagens são realmente quem eles dizem que são. Em comum com seu livro anterior, o modo como Cristina nos mantém envolvidos com a história contada até a última página.
Sobre a autora
Serviço
Lançamento do livro Encruzilhadas
Data: 7 de setembro
Horário: 13h
Local: Bienal Internacional do Livro – Rio Centro – Pavilhão Verde
Editora: Chiado Books
Número de páginas: 200
quarta-feira, 3 de abril de 2019
Novo livro retrata cotidiano de um detetive
Desde desvendar roubos de dentaduras, até investigar desvio de dinheiro envolvendo o prefeito da cidade, o livro "Diário de um Detetive" traz histórias de um detetive sem noção, que está resolvendo os casos mais absurdos sempre regado as mais variadas bebidas e personagens com suas loucas particularidades.
A obra é do autor Guilherme Bianchini, escritor de contos, historinhas e diálogos de humor, além de roteiros audiovisuais. "Em 105 páginas, o leitor vai encontrar um dos melhores detetives de todos os tempos que, expõe de maneira absurda, suas dificuldades, medos e prazeres num diário escrito exclusivamente com sua máquina de escrever Remigton", explica.
As histórias são carregadas de humor non sense, mas os medos e angústias dos personagens trazem sentimentos inerentes a qualquer ser humano. "Diário de um Detetive é meu segundo livro com foco na escrita de humor. Livros de humor não são tão comuns e creio que este traz um pouco de originalidade ao ramo", afirma o autor.
Destinado ao público jovem adulto, o livro é impresso pela Chiado Books e está disponível no site da editora, além de outras livrarias como Cultura ou Saraiva. O preço sugerido ao varejo é de R$ 30,00.
Sobre Guilherme Bianchini
Nascido em Lajeado, cidade no Sul do Brasil. É formado em Engenharia de Alimentos na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, mas nas artes está a sua paixão. Escritor de contos, historinhas e diálogos de humor, dedica-se também a escrever roteiros audiovisuais e se aventura na música.
terça-feira, 4 de setembro de 2018
Resenha: No Zênite da Insanidade
