
Mafalda: uma garotinha com visão aguçada, por Ademir Pascale
Mafalda Muitos leitores nascidos no final da década de 80 ou 90, provavelmente nunca ouviram falar da personagem Mafalda. Criada em 19...

terça-feira, 12 de abril de 2022
Conto "Lockdown marinho", por Rafael Caputo

quarta-feira, 2 de março de 2022
Vida e morte do Rei do Cangaço narrada e recitada
Audiolivro da biografia de Lampião combina locução dos fatos e declamação da literatura de cordel com vocabulário regional
Com um pouco mais de 13 horas, a obra é narrada pelo radialista e apresentador Daniel Vidal, que relata os fatos trazidos na obra. A produção deste audiolivro também cuidou para que os trechos de cordéis fossem declamados pelo ator e encenador pernambucano Jorge de Paula, o que contribuiu para a imersão do ouvinte no imaginário popular do Nordeste.
Apagando o Lampião é resultado dos estudos do escritor e historiador Frederico Pernambucano de Mello, uma das maiores autoridades brasileiras sobre o cangaço. O dilema deste marcante personagem da história brasileira, por alguns apontado como bandido e por outros como um produto das injustiças sociais, serviu de guia para esta historiografia sobre Virgulino Ferreira da Silva.
Fundamentado por uma rica documentação escrita e uma gama de depoimentos orais, o autor contextualiza historicamente as ações de Lampião e seu bando nas primeiras décadas do século 20, além de desvendar detalhes inéditos a respeito do assassinato de uma das figuras mais admiradas e, ao mesmo tempo, temidas da história nacional.
O audiolivro integra a seção de “biografias e memórias” da Tocalivros e está disponível na assinatura ilimitada, por R$ 19,90 ao mês, ou na compra individual por R$ 47,20. O acesso à plataforma é feito tanto pelo celular quanto computador, no site www.tocalivros.com ou pelo o aplicativo disponível nos sistemas Android ou iOS.
Ficha Técnica
Título: Apagando o Lampião
Subtítulo: Vida e Morte do Reio do Cangaço
Editora parceira: Global Editora
Autor: Frederico Pernambucano de Mello
Narradores: Daniel Vidal e Jorge de Paula
Preço individual: R$ 47,20
Assinatura ilimitada: R$ 19,90 ao mês
Tamanho: 13h53m51s
Link do audiolivro: Tocalivros
Sobre os narradores:
Daniel Vidal: é jornalista, radialista profissional, locutor e apresentador com mais de 20 anos de experiência na área de comunicação, além de atuar como locutor publicitário e apresentador de eventos empresariais.
Jorge de Paula: é ator, arte-educador, encenador, escritor e produtor cultural. Formado em artes cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco, desenvolve há 18 anos pesquisas sobre teatro para a infância e juventude.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022
domingo, 30 de janeiro de 2022
Top 5: Dicas da SESI-SP Editora para o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos
Neste domingo, dia 30 de janeiro, será celebrado o Dia nacional das histórias em quadrinhos, gênero literário que, muitas vezes, é a porta de entrada para o mundo dos livros e considerado, portanto, importantíssimo para a formação de novos leitores.
Mais do que entretenimento, as HQs unem cultura e educação, por isso, a importância de homenagear autores, ilustradores, roteiristas e tantos outros profissionais do segmento nesta data especial.
A seguir, confira o top five da SESI-SP Editora para comemorar a produção nacional das histórias em quadrinhos.
ANUÍ, do autor Marcelo Lelis
A obra traz a história da pequena Alice e sua caixa de música, fazendo com que o leitor acompanhe o seu mundo, sonhos, emoções e desejos. Conforme escreveu o jornalista Felipe Gabrich, “a linguagem é simples e apenas emoldura a beleza das ilustrações de um artista que fala com as mãos”.
ÂNSIA ETERNA, da autora Verônica Berta
Baseado em contos de Júlia Lopes de Almeida, escritora brasileira nascida em 1862, o livro transpõe as histórias com o olhar da autora Verônica Berta. Um verdadeiro carrossel que passa pelo suspense, surpresa, grotesco e tragédia e que toca em algumas discussões sociais sempre atuais.
SOBRENATURAL SOCIAL CLUBE (vol. 3), do autor Ronaldo Barata
Jorge, um dos integrantes do Sobrenatural social clube, acaba se perdendo junto de sua família. No meio de uma estrada erma, por acaso acabam chegando em uma estalagem macabra. Ali, o garoto terá de superar obstáculos fantasmagóricos para liberar seus pais, que são enfeitiçados pelo estalajadeiro. Para isso, ele contará com uma ajuda um tanto inesperada do além.
SELVAGEM, do autor Clayton Junior
Silver é um cão pastor e vive em uma fazenda desde que foi adotado, ainda filhote. Suas únicas amigas são as ovelhas de quem toma conta. Um dia, ao ultrapassar os limites da propriedade, faz amigos inusitados e entra em contato com um mundo totalmente novo.
ISTO NÃO É UM ASSASSINO, dos autores Gustavo Machado e Hugo Aguiar
“Doutor, todas as noites eu tenho o mesmo sonho, mas, no final, eu não consigo vê-lo”. O livro é baseado em fatos surreais e uma homenagem ao pintor belga René Magritte (1898 – 1967). Na busca pelo desconhecido, os leitores são convidados a achar um significado para as imagens, onde nem tudo é o que parece ser.
SERVIÇO
SOBRE A SESI-SP EDITORA:
A SESI-SP Editora tem como ação principal organizar conhecimento nas áreas de cultura, educação, esporte, nutrição e saúde, cumprindo sua missão de apoiar a Entidade em seus mais diversos campos de atuação. Com mais de mil títulos em seu catálogo, em diferentes formatos (e-books, audiobooks e impressos), tornou-se referência na edição de livros educacionais, infantojuvenis, de alimentação, de HQs nacionais e europeias, e de obras de interesse geral. Saiba mais em: www.sesispeditora.com.br.
Para conhecer os livros da SESI-SP Editora, visite o site: www.sesispeditora.com.br e as redes sociais @sesispeditora (Instagram e Twitter) e @editorasesisp (Facebook).
segunda-feira, 14 de junho de 2021
Alcançamos hoje mais de 2 milhões de acessos
Sobre a história da Revista Conexão Literatura:
Confira um estudo elaborado por alunos de pós-graduação da UFTM, referente a uma de nossas capas de 2017: Linguagem Verbal e não verbal manifestando sentidos: análise da capa da Revista Conexão Literatura - 2017: Clique aqui.
A pontualidade, seriedade e profissionalismo da equipe da Revista Conexão Literatura, permitiram que suas edições chegassem até milhares de internautas por meio das redes sociais Facebook e Instagram, que somam quase 190.000 seguidores. Nossas edições são mensais. Os leitores poderão baixar e ler a revista digital gratuitamente: clique aqui.
terça-feira, 26 de janeiro de 2021
Cultura perde Tarcísio Pereira
Tarcísio Pereira - Foto divulgação |
Livreiro, editor e superintendente da Cepe faleceu em consequência de complicações da Covid-19
Faleceu às 22h dessa segunda-feira (25), aos 73 anos, vítima de complicações da Covid-19, o livreiro, editor e superintendente de Marketing e Vendas da Cepe, Tarcísio Pereira. Internado no Hospital Português, ele lutou intensamente por mais de 60 dias contra a doença. Em consequência da Covid-19, Tarcísio sofreu Acidente Vascular Cerebral (AVC), o que prolongou sua permanência no hospital. O velório acontece das 11h às 15h desta terça-feira (26) no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, município do Grande Recife, onde o corpo será cremado.
Profundamente abalado, o presidente da Cepe, jornalista Ricardo Leitão, destacou a amizade de 50 anos que os unia e a importância de Tarcísio Pereira para a cultura. "Conheço Tarcísio Pereira desde os anos de 1970, quando a Livro 7 ainda era uma pequena livraria em uma galeria da Rua Sete de Setembro. Sua relação com escritores e editoras fez dele uma âncora cultural de Pernambuco. Tinha uma grande preocupação em trazer livros de qualidade do Sudeste do país e sempre teve o cuidado de treinar seus vendedores para que entendessem a importância e a qualidade literária do livro. Não era uma pessoa que apenas vendia livros. Ele os amava e sabia da importância do seu papel na produção literária. Tarcísio foi único. Em importância, depois dele, ninguém conseguiu cumprir o papel que executou pela literatura pernambucana. Foi em função desse perfil, de pessoa que conhecia profundamente o meio literário porque amava o que fazia, que eu o convidei para o Conselho Editorial da Cepe e, logo depois, para assumir a Superintendência de Marketing e Vendas. Perdemos todos com a partida de Tarcísio. Um dia triste para os amigos e para a cultura de Pernambuco".
“Ele lutou bravamente, por mais de sessenta dias, como sempre lutou por tudo aquilo em que acreditava - livros, talentos, cultura nordestina. Continuará conquistando amigos com seu sorriso e maneiras gentis, mas desta vez num plano superior”, disse Joana Carolina Lins Pereira, juíza federal e uma das filhas de Tarcísio.
“Foi uma decisão difícil fazer o velório aberto, sabemos que esta é uma época em que o imperativo é permanecer em casa. Mas como ele não mais era considerado um paciente de Covid, resolvemos que não poderíamos subtrair àqueles que desejarem a oportunidade de, com todas as cautelas do distanciamento social, prestar uma última homenagem, ele era muito querido’, declarou Joana Carolina.
Tarcísio, diz ela, era uma pessoa extremamente generosa. “A pessoa mais generosa que eu conheci. Me proporcionou uma infância muito feliz, recheada de livros, foi incentivador da minha carreira e um avô maravilhoso”, afirmou Joana Carolina. Tarcísio criou a famosa livraria Livro 7 em 1970, no Centro do Recife. Era ponto de encontro de intelectuais e estudantes. A Livro 7 fechou em 2000.
O editor da Cepe, Diogo Guedes, também lamentou a morte de Tarcísio e ressaltou seu inestimável legado para a cultura e para o cenário literário pernambucano. "Tarcísio foi um visionário quando criou a Livro 7, uma livraria que antecipou em décadas o que se tornaria tendência de certo modo. Um livreiro que acreditava no livro, nas conversas, nos encontros como algo essencial para o desenvolvimento da leitura, da literatura. E Tarcísio continuou esse trabalho na Cepe coordenando nosso marketing, sempre com a mesma empolgação, mesmo envolvimento, com a ideia de tornar o livro algo acessível para as pessoas. É uma perda imensa para os pernambucanos. Uma tristeza".
O cartunista, chargista e músico Lailson de Holanda, grande amigo de Tarcísio, também se ressente com o falecimento do livreiro. “É uma perda enorme para as possibilidades futuras da cultura. Tarcísio é um ícone referencial para todo mundo que fez cultura a partir dos anos 70. É um mecenas e um incentivador. Agradeço a presença dele entre nós. Ele deu muito para a arte e a cultura. É uma lenda. Fico feliz de tê-lo conhecido pessoalmente”, declarou Lailson de Holanda.
Triste com a notícia, o poeta Juareiz Correya falou sobre a perda do amigo: “Não tenho palavras sobre a morte de Tarcísio Pereira, o governador dos nossos infinitos 7 livros... Tenho sua lembrança viva, como quem vai daqui a pouco encontrá-lo na Cepe, trabalhando com a
gente, ou na Rua Sete de Setembro, que ele reinventou para a história e a geografia do Recife. Tarcísio está vivo entre nós, leitores, escritores, amantes e curtidores de livros, abertos para sempre na sua presença amiga”.
segunda-feira, 16 de novembro de 2020
Grandes nomes da cultura e do cinema nacional lideram os debates na MAX 2020
Segunda-feira (16/11) começa a 5a edição da MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo, que vai até quinta (19/11). Esta edição será totalmente virtual e gratuita e conta com a presença de 50 convidados nacionais e internacionais, entre eles, figuras de destaque como o escritor e ambientalista Ailton Krenak, o diretor e produtor Luis Carlos Barreto e o vice-presidente sênior e gerente geral da ViacomCBS Networks Brasil, Maurício Kotait. Todas as palestras são abertas ao público e os interessados podem se inscrever no site do evento: www.max2020.com.br
Ailton Krenak é muito conhecido em todo o país por seu forte ativismo ambientalista e sua relevante produção literária. Krenak é considerado uma das maiores lideranças do movimento indígena brasileiro e acaba de receber o Prêmio Juca Pato de Intelectual do Ano. Nesta edição da MAX, ele participa do debate, dia 18 de novembro (quarta-feira) às 14h, sobre o tema “Novo Real – Retratos do Mundo Contemporâneo”. A conversa irá girar em torno dos impactos da pandemia como um ponto de virada e reflexão sobre o papel da humanidade nesse novo contexto mundial.
Outra participação de renome no evento é a do diretor, produtor e empresário Luis Carlos Barreto, um dos nomes mais fortes do cinema nacional. Barreto e sua família acabam de fundar a Amazônika S/A, primeira empresa industrial de produção de animação, voltada exclusivamente a projetos ligados a questões do Meio Ambiente e Políticas de Preservação. Esta é a terceira empresa da família, além da LC Barreto (1963) e Filmes do Equador (1993), que juntas já produziram e coproduziram mais de 100 longas-metragens e 20 séries da televisão. O foco da Amazônika S/A será a produção de filmes de ficção, animações e documentários e seu primeiro projeto é a animação em 3D “Amazônica, a Origem”, sobre a pré-história da floresta.
Sobre sua participação na MAX, Barreto cumprimenta os organizadores pela iniciativa. “Esta conferência, além de ser muito oportuna, é também uma necessidade mais que urgente para termos uma união dos pontos de vista e discutirmos as várias soluções que podemos apresentar para esta crise que se instalou no país. Mais uma das crises cíclicas de tentativas de aniquilar o cinema brasileiro. Não se trata de paranoia, mas sim de uma constatação baseada na realidade do que tem acontecido através dos anos. Então, o que temos que fazer neste momento é exatamente nos reunirmos para trocar ideias e encontrar soluções”.
O diretor é um dos convidados do painel “Propostas ao Setor Audiovisual”, com foco em uma análise do atual momento da indústria. “Do alto dos meus 92 anos de vida e quase 60 de atividades cinematográficas, acho que mesmo as soluções mais radicais devem ser consideradas, como uma forma de esquecer tudo e partir para novas ideias completamente inovadoras. Palavra tão em voga hoje em dia. Precisamos ter ideias novas sobre como prosseguir a marcha de desenvolvimento do cinema brasileiro”, ressalta. O painel será transmitido no dia 18 de novembro (quarta-feira), às 16h30.
Abertura oficial
A abertura da MAX 2020 irá contar com o showcase “ViacomCBS: Produção Brasileira”, na terça-feira (17/11), às 10h. Proprietária dos canais MTV, Comedy Central, Paramount e Nickelodeon, a ViacomCBS vem expandindo sua atuação no mercado brasileiro e a apresentação vai falar das oportunidades para a produção brasileira independente e sobre o que a empresa busca para atender a audiência do amanhã. O painelista é Maurício Kotait, vice-presidente sênior e gerente geral da ViacomCBS Netwoorks Americas Brasil.
Sobre a MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo
A 5ª edição da MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo é realizada pelo Sebrae Minas, Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge) e Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, com o objetivo de promover negócios e atividades de capacitação profissional para o incremento da cadeira produtiva do audiovisual.
Desde a sua primeira edição em 2016, a MAX se consolidou como espaço para reflexão e caminho para viabilizar a produção, coprodução e distribuição de projetos. No contexto definido pela Covid-19, o evento reafirma sua vocação e amplia seu alcance, oferecendo mais acesso e abrangência, por meio das possibilidades tecnológicas de interação, sem a necessidade de deslocamento dos participantes. A programação completa e gratuita está no site: www.max2020.com.br
Minas Gerais Audiovisual Expo – MAX 2020
De 16 a 19 de novembro - totalmente virtual
www.max2020.com.br
terça-feira, 10 de novembro de 2020
Como encontrar o amor na cultura geek
Livros, séries e filmes têm abordado cada vez mais a ideia de achar um amor fora da zona de conforto
Uma mulher bem-sucedida, com uma vida considerada boa, que por causa de certas circunstâncias se vê em um ambiente totalmente diferente, onde ela descobre novos valores e, claro, um novo amor. Parece familiar para você? Bom, provavelmente você já assistiu ou leu algo com um enredo como esse, e a verdade é que esse plot está bem na moda.
Filmes da Netflix recentes abordaram histórias como essas, assim como algumas séries e livros. Protagonistas femininas fortes são sempre uma boa pedida, então separamos uma pequena lista para você de obras com essa temática, que saíram em 2020 e que valem a pena conferir.
Missão Presente de Natal
O filme estreou semana passada na plataforma de streaming Netflix, e já é um dos queridinhos dos telespectadores. Na trama, Erica (Kat Graham), assessora pessoal de uma deputada, viaja para uma pequena ilha onde deve encontrar uma razão para fechar a base militar da cidade. Andrew (Alexander Ludwig), capitão da Missão Presente de Natal, tentará a todo custo evitar o fechamento da base.
Pousando no amor
Essa série coreana, também produzida pela Netflix, foi um grande sucesso de views na Coreia do Sul. Um de seus episódios bateu o recorde de audiência no país, e, ainda, a avaliação da crítica sobre a obra foi muito positiva.
Na história, Yoon Se-ri (Son Ye-jin) é uma fashionista de moda e filha de uma família muito rica, que, por acidente, cai de parapente na zona desmilitarizada entre a Coreia do Sul e a do Norte. Com a ajuda de Ri Jung Hyuk (Hyun Bin), Se-ri se adapta ao local e procura uma forma de voltar ao seu país.
Horizonte Azul
Livro de Natalia Moreno publicado pelo Grupo Editorial Coerência, Horizonte Azul traz a história de Antonella Collins, uma jovem que possui tudo que poderia querer: é rica, herdeira de uma grande rede hoteleira; vive no conforto da cidade grande e não precisa se preocupar com seu futuro. Em prol de beneficiar os negócios de sua família, desiste de se tornar uma artista e aceita um casamento arranjado.
Contudo, uma visita a seu avô doente acaba se tornando seu maior pesadelo: agora, ela terá de viver no campo e lidar com suas inseguranças e com o surgimento de um novo amor.
É interessante notar que, nesse tipo de enredo, não apenas vemos o nascimento de um romance, mas também acompanhamos as protagonistas aprenderem novos valores e mudarem sua perspectiva sobre muitos assuntos. Personagens que mudam e evoluem dentro da narrativa são, em geral, bem recebidos pelo público — o que pode ser a razão para as obras do entretenimento estarem apostando nessa trama em específico.
Você encontra o filme e série citados na plataforma Netflix; já o livro de Natalia Moreno pode ser adquirido através do site da Editora Coerência.
terça-feira, 16 de junho de 2020
Festival on-line movimenta a cultura de Nova Lima
domingo, 7 de junho de 2020
Michelle Franzini Zanin e seus livros
Conexão Literatura: Você é autora dos livros “Poetas e Poemas, Vida, Metáforas, Asseverações e Santa Lúcia: A Pérola do Interior Paulista”. Poderia comentar?
Visite: http://alubraweb.com.br/site/
quarta-feira, 21 de agosto de 2019
Apoie a Revista Conexão Literatura no "Apoia-se"
quarta-feira, 19 de dezembro de 2018
Lilia Schwarcz lança o “Canal da Lili” no YouTube
No último vídeo, Ana Paula Xongani é convidada especial da Lilia Schwarcz para falar sobre moda como uma janela para questões sociais |
Com produção e gerenciamento da Uzumaki Comunicação, agência digital e produtora de filmes, o “Canal da Lili” tem conteúdo semanal abordando assuntos diversos com perspectiva histórica a partir do universo de estudo e pesquisa de Lilia. Os vídeos contemplam desde questões contemporâneas até a análise de pinturas e entrevistas que oferecem contexto para análise da nossa sociedade.
“Compartilhar o conhecimento é fundamental e eu valorizo muito esse tipo de comunicação. A história é uma forma especial de entender nosso tempo e de refletir sobre ele. Mergulharemos em nossa história cultural, no legado que temos e o que deixaremos”, destaca a antropóloga e historiadora.
Segundo Newman Costa, Diretor de Audiovisual da Uzumaki Comunicação e do “Canal da Lili”, realizar essa produção é muito gratificante, pois democratizar o conhecimento é fundamental para a sociedade e é um dos pilares da produtora. “Criar com a professora Lili é uma experiência única. Traduzir o linguajar acadêmico para o YouTube não é simples, então, as gravações chegam a durar até 2 horas para cada vídeo com cerca de 4 minutos. Depois vem o trabalho de pesquisa de imagens e na edição a gente ainda acrescenta informações em texto. Fazer parte desse projeto que ajuda a difundir o conhecimento com credibilidade é primordial e faz falta no YouTube brasileiro”, finaliza.
Sobre Lilia Schwarcz
É antropóloga social, historiadora, professora da Universidade de São Paulo (USP) e Global Scholar em Princeton. É autora de importantes obras, como “O espetáculo das raças”, “As barbas do imperador”, “Brasil: uma biografia” e “Lima Barreto, triste visionário”.
Foi curadora de uma série de exposições, entre as quais estão: “Um olhar sobre o Brasil”, “Histórias mestiças”, “Histórias da Sexualidade” e “Histórias afro-atlânticas”. É curadora adjunta do Museu de Arte de São Paulo (MASP) e colunista no Portal Nexo.
quinta-feira, 28 de junho de 2018
terça-feira, 12 de junho de 2018
Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo abre novos concursos do ProAC na área de Literatura
A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo abre inscrições para os editais de Literatura do Programa de Ação Cultural (ProAC). Serão contemplados 54 projetos destinados a Pessoas Físicas e 10 destinados a Pessoas Jurídicas. Os prêmios variam de R$ 20 mil a R$ 40 mil. No mínimo 50% dos selecionados serão proponentes da Grande São Paulo, interior e litoral. As inscrições vão até os dias 04 e 05 de julho, e devem ser feitas pelo site www.proac.sp.gov.br. Os editais completos estão disponíveis no mesmo endereço.
Pessoas Físicas podem enviar seus projetos para criação e publicação em Prosa (07 projetos com prêmios de R$ 25 mil cada); Poesia (07 projetos com prêmios de R$ 25 mil cada); Ilustração Infantil e/ou Juvenil (06 projetos com prêmios de R$ 25 mil cada); Dramaturgia (10 projetos com prêmios de R$ 25 mil cada) e História em Quadrinhos (14 projetos com prêmios de R$ 40 mil cada). Já Pessoas Jurídicas podem se inscrever no edital de estímulo à leitura em bibliotecas municipais. Serão 10 projetos selecionados com prêmios de R$ 20 mil cada.
Confira o detalhamento e o período de inscrição de cada edital:
Incentivo a projetos de criação e publicação - PROSA
Pessoa Física
07 projetos com prêmios de R$ 25 mil cada
Inscrições: até 04 de julho
Originais de texto literário de prosa, nos gêneros: coletânea de contos, romance e novela
Incentivo a projetos de criação e publicação - POESIA
Pessoa Física
07 projetos com prêmios de R$ 25 mil cada
Inscrições: até 04 de julho
Originais de texto literário de poesia. Entende-se como poesia a expressão literária construída de forma a priorizar o ritmo, som e harmonia da linguagem verbal
Incentivo a projetos de criação e publicação - INFANTIL E/OU JUVENIL (ILUSTRADOR)
Pessoa Física
06 projetos com prêmios de R$ 25 mil cada
Inscrições: até 04 de julho
Incentivo a projetos de criação e publicação - TEXTO DE DRAMATURGIA
Pessoa Física
10 projetos com prêmios de R$ 25 mil cada
Inscrições: 05 de julho
Originais de texto literário de dramaturgia. Entende-se por dramaturgia texto criado para servir de base à montagem de um espetáculo cênico destinado ao público adulto, infantil e/ou juvenil
Incentivo a projetos de criação e publicação - HISTÓRIA EM QUADRINHOS
Pessoa Física
14 projetos com prêmios de R$ 40 mil cada
Inscrições: 05 de julho
Contempla todas as etapas pertinentes à produção de uma História em Quadrinhos inédita na forma impressa, as quais vão da criação e do desenvolvimento até a finalização e a edição. Corresponde a um romance gráfico cuja história é contada por meio de arte sequencial e a duração é similar à da prosa
Incentivo a projetos de estímulo à leitura em bibliotecas municipais
Pessoa Jurídica
10 projetos com prêmios de R$ 20 mil cada
Inscrições: 05 de julho
Leituras públicas dirigidas; atividades que favoreçam o diálogo da literatura com outros segmentos como teatro, dança, circo, cinema, música e artes visuais; oficinas ministradas por autores ou especialistas sobre temas do universo e criação literária, e contação de histórias.
Inscrições abertas
O ProAC também está com inscrições abertas para os editais de Culturas Populares e Tradicionaise Culturas Negras (até 07 de junho); Manifestações Culturais com Temática LGBT e Saraus Culturais (até 08 de junho); Economia Criativa (até 11 de junho); Culturas Indígenas (até 12 de junho), Hip Hop (até 15 de junho); Museus e Arquivos (até 29 de junho). Além desses, já foram lançados em 2018 concursos nas áreas de Teatro, Dança, Artes Cênicas - público infantil, Festival de Música e Música.
Sobre o ProAC Editais
Desde a sua criação, em 2006, o Programa de Ação Cultural (ProAC) já contemplou mais de 5.400 projetos, em 394 editais, nos mais diversos segmentos, como teatro, dança, artes cênicas, música, circo, festivais, artes visuais, museus e arquivos, cultura e cidadania, literatura, audiovisual e projetos multidisciplinares. O objetivo do ProAC Editais é fomentar e difundir a produção artística em todas as regiões do estado, apoiando financeiramente projetos artísticos.
Para conhecer a programação cultural de todo o estado, acesse o site da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo: www.cultura.sp.gov.br. Acompanhe também nas mídias sociais:
Facebook: /culturasp
Twitter: @culturasp
Instagram: /culturasp
sexta-feira, 11 de maio de 2018
Livro "1968: Quando a Terra tremeu"
1968 é um ano-chave para a história mundial e brasileira, repleto de episódios emblemáticos, como o Maio Francês e a Primavera de Praga, na Europa, e a Passeata dos Cem Mil e a imposição do temido AI-5, num Brasil subjugado pelo regime militar. A abordagem do jornalista Roberto Sander neste livro, contudo, não se limita aos acontecimentos políticos que tão profundamente marcaram o período.
O painel de 1968 construído aqui é completamente novo. A narrativa avança mês a mês, tratando dos mais variados assuntos. O leitor é levado ora para a Guerra do Vietnã, ora para a primeira visita ao Brasil de um arredio Mick Jagger; para a África do Sul, em pleno Apartheid, onde acontecia o primeiro transplante de coração bem-sucedido do mundo; para Havana, onde Fidel Castro fazia um expurgo no Partido Comunista cubano; e para as viagens espaciais que preparavam a chegada do homem à Lua.
Em 1968 – Quando a Terra tremeu, Roberto Sander explora histórias saborosas e surpreendentes sobre ciência, moda, comportamento, esporte e cultura em geral, daquele que foi um ano ainda mais complexo, assombroso e sedutor do que se sabe.
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“Tendemos a pensar em 1968 como uma instituição. Deixou de ser um ano – tornou-se uma época, uma era, algo vindo da mitologia. Mas não. 1968 foi um ano como todos os outros, constituído de meses, semanas e dias. A diferença é que, em cada um desses meses, semanas e dias, o mundo estava sendo dividido em antes e depois. Eu devo saber – porque estava lá. E agora revejo tudo neste livro de Roberto Sander.”
Ruy Castro, escritor
“Roberto Sander foi capaz de recriar neste livro o mais febril dos anos: meia oito. Que de meia, aliás, só teve o nome, porque foi muito inteiro, embora aos pedaços. Ele foi a fundo – mas não foi a pique. Manteve o mesmo pique dos livros anteriores, em especial 1964 – o Verão do Golpe. Com a diferença de que aquela foi uma tremenda bad trip.”
Eduardo Bueno, jornalista e escritor
“Nesta volta ao passado, refletimos e compreendemos melhor o Brasil e o mundo em que vivemos. No aniversário de meio século do ano que “não terminou”, o livro de Roberto Sander nos mostra que muitos daqueles dilemas com os quais o Brasil e o mundo se defrontaram ainda nos desafiam.”
Cristina Serra, jornalista
Páginas: 304 • Formato: 16 x 23 cm • Acabamento: Brochura • ISBN: 9788582864371 • Código: 13344 • Área temática: História • Editora Vestígio • Edição: 1 • Mês/Ano de publicação: 04/2018
Para saber adquirir ou saber mais: https://grupoautentica.com.br
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
Os Cadernos de Kindzu, do Amok Teatro, estreia em São Paulo
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Foto divulgação |
O Amok Teatro, fundado em 1998, é um grupo carioca ganhador de alguns dos mais importantes prêmios do teatro brasileiro. Agora, em 2018, traz a São Paulo seu mais recente trabalho, Os Cadernos de Kindzu, para estrear na Caixa Cultural São Paulo (Praça da Sé, 111, Centro, São Paulo) dia 1º de fevereiro para curtíssima temporada (até 18 de fevereiro). Com direção de Ana Teixeira e Stephane Brodt, a nova criação do Amok tem como ponto de partida a obra "Terra Sonâmbula" e o universo do escritor moçambicano, Mia Couto.
O espetáculo conta a trajetória de Kindzu, que parte para uma viagem iniciática a fim de fugir das atrocidades de uma guerra civil. Ao encontrar outros fugitivos, refugiados e personagens repletos de humanidade, o jovem tem a oportunidade de vivenciar novas experiências.
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Kindzu é parte de uma trajetória iniciada com "Salina (A Última vértebra)", na qual o grupo investiga as formas narrativas, com inspiração em tradições de matriz africana. Salina e Kindzu trazem duas diferentes visões sobre o continente africano e duas diferentes propostas de linguagem cênica: Enquanto Salina é um mergulho numa África ancestral, Kindzu faz uma incursão numa África pós-colonial.
"O texto de Os Cadernos de Kindzu foi abordado com a abertura de quem busca um diálogo criativo e não uma tradução cênica de uma obra literária. Ao longo desse processo, uma nova narrativa foi se construindo. A trajetória de Kindzu e seus companheiros encontraram uma identidade própria na cena, porém não se afastaram da escrita de Mia Couto, da sua riqueza poética e suas imagens, ancoradas na cultura oral africana", explica Stephane Brodt.
Passando do conto à ação e da palavra ao canto, o espetáculo propõe uma incursão na guerra de independência do Moçambique, para explorar a natureza humana e a necessidade de reconstruir a vida e a memória. A música, a literatura e o teatro se fundem numa expressão única e indissociável. Com Os Cadernos de Kindzu, o Amok Teatro aborda o fantástico e explora a língua portuguesa, em diferentes sonoridades.
O espetáculo estreou no Rio de Janeiro em 2017 e recebeu 13 indicações aos mais importantes prêmios do teatro: Prêmio Shell de direção (Ana Teixeira e Stephane Brodt), ator (Thiago Catarino), música (Stéphane Brodt e atores), Prêmio Cesgranrio de melhor direção e melhor espetáculo, Prêmio Botequim Cultural de melhor espetáculo, atriz (Graciana Valladares), atriz coadjuvante (Luciana Lopes), autor (Ana Teixeira e Stpehane Brodt pela adaptação do texto) e Prêmio APTR de melhor atriz coadjuvante (Luciana Lopes), de melhor ator coadjuvante (Gustavo Damasceno), melhor ator coadjuvante (Stephane Brodt) e melhor música (Stephane Brodt).
Ainda na passagem do Amok Teatro por São Paulo, a diretora do espetáculo, Ana Teixeira, vai ministrar de 16 a 18 de fevereiro de 2018, a oficina 'Treinamento-Improvisação - Os Caminhos do Ator no Amok Teatro' que propõe um olhar sobre a improvisação no jogo do ator, como um caminho que articula técnica e organicidade. Trata-se de uma prática teatral, onde o corpo do ator não é visto somente como um instrumento atlético, mas também como um reservatório de sensações que determinam as ações, fazendo coincidir interioridade com exterioridade. Uma educação dos meios de expressão do ator que oferece um suporte concreto à sua capacidade de criação.
O Treinamento também tem por objetivo, desenvolver a presença cênica do ator, conhecer e edificar sua individualidade, acessar uma determinada linguagem cênica ou ainda, auxiliar diretores e atores na investigação de processos poético-pedagógicos.
Sobre o Amok Teatro
Dirigido por Ana Teixeira e Stephane Brodt, o Amok Teatro caracteriza-se pela dedicação a um processo contínuo de pesquisa sobre a arte do ator e as possibilidades de encenação. Desde sua fundação em 1998, o grupo tem recebido por seus espetáculos diversos prêmios do teatro nacional e um grande reconhecimento da crítica e do público, sendo considerada hoje, uma das companhias de maior prestígio da cena carioca contemporânea.
Além do Brasil, o Amok vem se destacando na China, onde se apresenta desde 2014, tendo participado de festivais em Pequim, Xangai, Nanquim, Wuhan, Shenzhen, Hangzhou e Yangzhou. Além dos espetáculos, o grupo também compartilha na China a sua experiência pedagógica, tendo já ministrado oficinas na Universidade de Pequim.
Os processos de criação e formação estão profundamente ligados nos trabalhos do Amok Teatro. A pedagogia responde à necessidade de promover uma dimensão do teatro que não se limita a produção de espetáculos e busca transmitir valores artísticos que não têm como único objetivo os resultados.
FICHA TÉCNICA
OS CADERNOS DE KINDZU é uma criação do AMOK TEATRO, a partir da obra "Terra Sonâmbula" de MIA COUTO.
Direção, cenário e figurino: Ana Teixeira e Stéphane Brodt
Assistente de direção: Sandra Alencar
Atores: Graciana Valladares (Farida), Gustavo Damasceno (Romão Pinto e Anão Xipoco), Luciana Lopes (Mãe Kindzu, Tia Euzinha e Juliana), Sergio Loureiro (Pai Kindzu e Quintinho) Thiago Catarino (Kindzu), Vanessa Dias (Assma, Anão Xipoco e Virgínia) e Stephane Brodt (Surendra)
Luz: Renato Machado
Direção musical: Stéphane Brodt
Música (criação e interpretação): o elenco
Operação de Luz: Maurício Fuziyama
Coordenação administrativa: Eureka Ideias/Sonia Dantas
SERVIÇO
OS CADERNOS DE KINDZU
Dias: 01, 02, 03, 04, 15, 16, 17 e 18 de fevereiro de 2018
Quinta à domingo, às 19h15
Caixa Cultural São Paulo
Praça da Sé, 111 - Centro - São Paulo - Grande Salão
Duração: 130 min/ Recomendação: 16 anos/ Capacidade: 80 lugares
Informações: 11 3321-4400
GRÁTIS (limitado a um par por pessoa)
Bilheteria: a partir das 9h do dia do evento
OFICINA
Treinamento-Improvisação
Os Caminhos do Ator no Amok Teatro, com a diretora Ana Teixeira
Data: 16 a 18 de fevereiro de 2018
Horário: 14h às 18h
Duração Total: 12 horas
Público: interessados acima de 18 anos
Inscrições: enviar currículo com, no máximo, 10 linhas para o e-mail: oficina@amokteatro.com.br, até o dia 09/02
Capacidade: 22 pessoas
quinta-feira, 4 de janeiro de 2018
Mafalda e sua visão aguçada sobre política, saúde, cultura e problemas sociais
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Mafalda |
Um excelente exemplo é quando Mafalda ouve no rádio a seguinte notícia:
"O Papa fez um chamado à paz"
Crítica e até irônica, Mafalda responde:
"E deu ocupado como sempre, não é?"
Mafalda foi descontinuada do jornal logo no início da década de 70, mas Quino continuou promovendo sua personagem, agora com menos frequência. Em 1977, a pedido da ONU, ele volta a ilustrar Mafalda para a Edição Internacional da campanha mundial da Declaração dos Direitos da Criança e ela chegou a estampar um pôster para a UNICEF. Seu reconhecimento e popularidade repercutiram na América Latina e Europa.
O reconhecimento da personagem foi tão grande que na cidade de Buenos Aires existe uma praça chamada Mafalda.
Para conferir tirinhas da Mafalda, alguns brasileiros aficionados na personagem disponibilizaram um bom material, confira o blog abaixo:
- http://clubedamafalda.blogspot.com.br
E para curtir e saber ainda mais sobre Mafalda, encontrei um livro bacana em promoção, intitulado "A pequena filosofia da Mafalda - Injustiça" (Martins Fontes): Clique aqui.
Livros e quadrinhos com personagens que questionam problemas sociais e dão soluções com suas visões aguçadas sobre mundo, podem nos fazer enxergar melhor. Procure isso em suas leituras ;)
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
A Revista Conexão Literatura apoia o Jornal RelevO
Em mais de 90 edições, foram publicados aproximadamente 1200 autores e 150 artistas plásticos, além de fotógrafos e designers. O jornal também publica uma prestação mensal de contas, peças de humor duvidoso e coluna de ombudsman. Ao lado da Folha de S.Paulo e do jornal O Povo, de Fortaleza, são um dos três jornais nacionais a contar com o serviço de ouvidoria do leitor.
Atualmente, o RelevO conta com assinantes espalhados por 17 estados do Brasil, além de assinantes em Portugal, EUA e Venezuela. Cada assinante paga R$ 50 para receber o periódico por 12 edições. No impresso, o jornal é lido por cerca de 12 mil leitores ao mês. Na edição online, são, em média, 10 mil visualizações mensais.
Os anunciantes gastam de R$ 50 a R$ 100 por edição e podem escolher entre um anúncio convencional ou por um anúncio confeccionado por um dos artistas plásticos que colaboram com o jornal regularmente.
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